"Armínianismo VS Sola Scriptura" Por Vitor Bruno


O que é arminianismo? 

 O arminianismo é uma vertente teológica que surgiu no embate soteriologico (doutrina da salvação) entre calvinistas e remonstrantes, os remonstrantes seguem os pensamentos do teólogo holandês Jacó Armínio. O embate se originou em 1618 no Sínodo de Dort, onde os remonstrantes apresentaram cinco pontos, estes cinco pontos são: 1) Depravação Total
(Apesar do pecado original o homem ainda conserva o livre-arbítrio). 2) Eleição Condicional (A eleição é condicionada a escolha humana). 3) Expiação Geral (Cristo  não morreu apenas pelos eleitos, ele morreu por todos, inclusive pelos répobros). 4) Graça Resistível (O homem por intermédio de seu livre-arbítrio pode frustrar a obra do Espírito Santo na conversão). 5) Decair da Graça (O homem nascido de novo pode morrer novamente em seus pecados e perder a salvação). Os membros do Sínodo redigiu os Cânones de Dort, onde eles condenaram os remonstrantes que por fim acabaram sendo expulsos da Igreja Reformada. (Leia aqui os cânones de Dort)

Quem foi Jacó Armínio? 

 Jacó Armínio foi um teólogo holandês que nasceu no ano de 1560 em Oudewater e morreu em 1609 em Leida, embora ele tenha sido discípulo de Teodoro de Beza o aclamado reformador de Genebra, ele defendeu posições soteriologicas contrárias as dos reformadores. 

Jacó Armínio, monergista ou sinergista?
(As seguintes citações foram extraídas do artigo "Jacó Arminio, o Monergista" escrito por Gutierres Fernandes Siqueira) 

 O que a maioria das pessoas não sabem,  é que o próprio Armínio nunca reivindicou para si uma posição sinergista, a primeira vista pode parecer absurdo, mas muitos proeminentes teólogos arminianos discordam da palavra sinergista e a consideram inadequada para representar a teologia de Jacó Armínio. Como bem pontuou J. Matthew Pinson: 
A maioria dos arminianos, embora elogiando Armínio, o veem sob o prisma da teologia remonstrante ou wesleyana, [e] dessa forma, [acabam] descrevendo-o em termos mais sinérgicos ou semipelagianos. [1]
 Jacó Armínio confessava ser Agostiniano, ele sabia que o cristianismo em sua essência é monergista, se pudéssemos perguntar hoje para Armínio se ele era sinergista a resposta que receberíamos seria um grande NÃO. Jacó Armínio se considerava confessional a Confissão de Fé Holandesa (Belga) e o Catecismos de Heidelberg, como ele mesmo diz em suas palavras: 
Jamais ensinei nada, quer na igreja ou na universidade, que transgrida os textos sagrados, que devem ser, para nós, o único modo de pensar e de falar, ou o que se opõe à Confissão de Fé holandesa [Belga], ou ao Catecismo de Heidelberg, que são nossos mais rígidos formulários de consentimento. Como prova do que acabo de dizer, posso apresentar, como testemunhos claros e inquestionáveis, as teses que escrevi sobre esses vários artigos [...]. [2]
 Tanto a Confissão Belga e os Catecismos de Heidelberg são documentos claramente calvinistas, e embora Jacó Armínio discordasse da predestinação nos moldes calvinistas, ele nunca se considerou alguém que rompeu com a sua tradição reformada. As únicas divergências entre Armínio e os calvinistas foram soteriologicas, nos demais pontos Armínio defendia as doutrinas calvinistas, como bem pontuou o teólogo arminiano:
Armínio era Calvinista! Em quase tudo mais Armínio continuava Calvinista. Sua doutrina da igreja, dos sacramento, por exemplo seguia as linhas gerais de Calvino.[3] 
 O teólogo Pinson (que também é arminiano), assevera:
Armínio não pode ser considerado sinergista... ele nunca negou sua tradição reformada... uma completa análise da própria teologia de Armínio revela que ela foi mais um desenvolvimento sutil da teologia calvinista do que um radical afastamento dela. [4]
 Carl O. Bangs, que é respeitado como um dos maiores especialistas da teologia arminiana, nos diz que:
O sinergismo não pode ser considerado verdadeiro arminianismo. [5]
  Nessa questão Bangs corrobora totalmente com a afirmação de William Burt Pope, um teólogo wesleyano do século XIX. Em sua tese original Bangs afirma categoricamente: 
Armínio foi monergista. [6]
 Existe uma lista infindável de teólogos arminianos que defendiam que Jacó Armínio nunca foi sinergista, a exemplo disto temos Mark Ellis, F. Leroy Forlines, J. Matthew Pinson, Stephen M. Ashby e William den Boer todos concordam com Bangs. O teólogo Forlines escreve: 
O Arminianismo Clássico acredita em monergismo condicional no que se refere à justificação e regeneração. A justificação e regeneração são atos e disposições apenas de Deus. [7]
A pergunta que não quer calar  

 Até o momento eu não utilizei nenhuma fonte Calvinista, portanto qualquer argumento que ponha em dúvida a credibilidade das minhas citações supracitadas acima é frívolo e sem sentido. Embora eu tenha utilizado apenas fontes Armínianas, eu sei que muitos vão discorda deste posicionamento, mas a pergunta que não quer calar é a seguinte: Se Armínio não era monergista por que ele recomendava a leitura de Calvino? Ou melhor, se Armínio não concordava com Calvino nos demais pontos por que ele o indicava? O próprio Armínio diz:


Depois da leitura das Escrituras..., e mais do que qualquer outra coisa,... eu recomendo a leitura dos Comentários de Calvino ... Pois afirmo que na interpretação das Escrituras Calvino é incomparável, e que seus Comentários são mais valiosos do que qualquer coisa que nos tenha sido legada nos escritos dos pais — tanto assim que atribuo a ele um certo espírito de profecia no qual ele se encontra em uma posição distinta acima de outros, acima da maioria, na verdade, acima de todos. [8] 
 O que é Sola Scriptura? 

 O que é o termo Sola Scriptura? O termo Sola Scriptura foi o grito da Reforma Protestante, sua origem é o latim. A palavra “sola” em sua etmologia significa “somente”, “chão” ou “base”. A palavra “scriptura” por sua vez significa em sua etmologia “escritos”, no caso os escritos sagrados (Bíblia). Sola scriptura basicamente significa que somente as Escrituras são a nossa única revelação, regra, autoridade de fé e prática. Sola Scriptura é a nossa regra máxima, primeiro a Bíblia depois, talvez, quem sabe, se alguém pedir, e se for bíblico o seu achismo! 


Armínianismo VS Sola Scriptura 

 Tudo o que eu disser sobre o Armínianismo sem utilizar as Escrituras será inútil, então vejamos se o Armínianismo condiz com aquilo que está na Bíblia, ou se é apenas um equívoco teológico baseado em homens. 

 O Armínianismo diz que: “É falso dizer que a eleição é estabelecida desde a eternidade” (Apologia Pró-Confissão Remonstrante) [9]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo” (Efésios 1:4)

 O Arminianismo que: “É certo que Deus determina diversas coisas que Ele não faria, se um ato do homem não ocorrer antes” (Jacó Armínio). Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: "Nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos” (2 Timóteo 1:9).

 O Arminianismo diz que: “Alguns decretos de Deus precedem todos os atos da vontade da criatura, e alguns a seguem” (Johannes Arnoldus Corvinus) [10]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Conhecidas são a Deus, desde o princípio do mundo, todas as suas obras” (Atos 15:18)

 O Arminianismo diz que: “Os homens podem fazer esvaziar e frustrar a sua eleição” (Apologia Pró-Confissão Remonstrante) [11]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Anúncio o fim desde o princípio, e desde a antiguidade as coisas que ainda não sucederam; que digo: O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade” (Isaías 46:10)

 O Arminianismo diz que: “Não é de admirar se os homens, às vezes, de eleitos tornam-se reprovados, e de reprovados, eleitos” (Isaac Welsingius) [12]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama)” (Romanos 9:11)

 O Arminianismo diz que: “Eleição é incerta e revogável, e quem nega isso derruba o Evangelho” (Nikolaas Grevinchovius). Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus” (2 Timóteo 2:19).

 O Arminianismo diz que: “Muitos decretos de Deus cessarão em um determinado momento” (Simon Episcopius) [13]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “O conselho do Senhor permanece para sempre; os intentos do seu coração de geração em geração” (Salmos 33:11).

 O Arminianismo diz que:“Deus quer que todos os homens sejam salvos, mas, compelido com a malícia obstinada de alguns, Ele muda o Seu propósito, e terá que eles perecerão. (Jacó Armínio) [14]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “O meu conselho será firme, e farei toda a minha vontade” (Isaías 46:10).

 O Arminianismo diz que: “Assim como os homens podem converterem-se de crentes em incrédulos, assim a determinação de Deus a respeito deles muda” (Confissão Remonstrante) [15]. Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Porque eu, o Senhor, não mudo” (Malaquias 3:6)

 O Arminianismo diz que: “Todos os decretos de Deus não são peremptórios, mas alguns condicionais e mutáveis” (Sermão em Oxford). Mas ao contrário disto a Bíblia diz que: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação” (Tiago 1:17). "Aquele que é a Glória de Israel não falta com a verdade nem muda seu propósito, pois não é um ser humano para que se arrependa do que aprova." (1 Samuel 15:29)

 O Armínianismo diz que: “Deus às vezes teme e prudentemente conjectura, que esse ou aquele mal possa surgir” (Konrad Vorstius) [16]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: "Conhecidas são a Deus, desde o princípio do mundo, todas as suas obras” (Atos 15:18). 

 O Armínianismo diz que: “Deus nem sempre prevê o evento a que nós intencionamos” (Johannes Arnoldus Corvinus: Ad Molinaeum) [17]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar” (Hebreus 4:13). 

 O Armínianismo diz que: “Contingências futuras não são determinadas quanto a qualquer parte” (Jacó Armínio) [18]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “O que formou o olho, não verá?” (Salmos 94:9). “Como aquele que entrar com o seu próximo no bosque, para cortar lenha, e, pondo força na sua mão com o machado para cortar a árvore, o ferro saltar do cabo e ferir o seu próximo e este morrer” (Deuteronômio 19:5); “Deus lho entregou nas mãos, ordenar-te-ei um lugar para onde fugirá” (Êxodo 21:13).  

 O Armínianismo diz que: “a Deus, em cuja mão está a tua vida, e de quem são “A providência de Deus não determina o livre-arbítrio do homem a este ou aquele particular, ou a algo que lhe contradiga” (Jacó Armínio) [19]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Inclina o meu coração aos teus testemunhos, e não à cobiça” (Salmos 119:36); “une o meu coração ao temor do teu nome” (Salmos 86:11); 

 O Armínianismo diz que: “Aquelas coisas que Deus quer que nós mesmos façamos livremente, Ele não pode mais efetivamente operar ou querer, além da forma de desejar” (Konrad Vorstius) [20]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua” (Provérbios 16:1); “Como ribeiros de águas assim é o coração do rei na mão do SENHOR, que o inclina a todo o seu querer” (Provérbios 21:1). 

 O Armínianismo diz que: “Deus, por Sua influência concede nada à criatura que lhe permita ser estimulada ou auxiliada em suas ações” (Johannes Arnoldus Corvinus) [21]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras” (Isaías 26:12); “Meu Pai trabalha até agora” (João 5:17).

 O Armínianismo diz que: “A sustentação Divina de todas as coisas não é um ato afirmativo de Seu poder, mas um ato negativo de Sua vontade” — “Pelo que Ele não as destruíra” (Apologia Pró-Confissão Remonstrante) [22]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: "Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28); “Sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hebreus 1:3).

 O Armínianismo diz que: “Nenhuma tal vontade pode ser atribuída a Deus, pela qual Ele assim quisesse que alguém seja salvo, isso de modo que sua salvação seja segura e infalível” (Jacó Armínio). Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a estes também justificou; e aos que justificou a estes também glorificou”. De forma que nada “nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:28, 29, 39)

 O Armínianismo diz que: “Eu não reconheço em nenhum sentido, nenhuma percepção de qualquer eleição nesta vida” (Nikolaas Grevinchovius: Ad Ames) [23]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos” (Efésios 1:4). 

 O Armínianismo diz que: “Negamos que a eleição de Deus para a salvação se estende a pessoas singulares” (Collatio Hagiensis) [25]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Jesus antes dos tempos dos séculos” (2 Timóteo 1:9).

 O Armínianismo diz que: “Como nós somos justificados pela fé, assim nós não somos eleitos, senão pela fé” (Nikolaas Grevinchovius: Ad Ames) [26]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama)” (Romanos 9:11); “Todo o que o Pai me dá virá a mim” (João 6:37). 

 O Armínianismo diz que: “Nós professamos inequivocamente que a fé é considerada por Deus como uma condição precedente à eleição, e não que a segue como um fruto” (Collatio Hagiensis) [27]. Ao contrário disto a Bíblia diz que: “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mateus 22:14).

 Após estas 22 provas de que o Armínianismo não condiz com a Bíblia, é evidente que se trata apenas de um erro teológico que está baseado em homens e nada mais. Sola Scriptura! 
________________

[1] PINSON, J. Matthew. Jacó Armínio: Reformado e Sempre Reformando. Em: PINNOCK, Clark H. e John D. Wagner (Ed).Graça para Todos: A Dinâmica Arminiana da Salvação. 1 ed. São Paulo: Editora Reflexão, 2016. p 243.
[2] ARMÍNIO, Jacó. As Obras de Armínio. Vl 2. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. p 396.
[3] Severino Pedro da Silva, A Doutrina da Predestinação, CPAD (Casa Publicadora das Assembleias de Deus), pg 27
[4] PINSON. Idem. p 285.
[5] BANGS, Carl O. Armínio: Um Estudo da Reforma Holandesa. 1 ed. São Paulo: Editora Reflexão, 2015. p 404.
[6]  BANGS, Carl. Arminius and Reformed Theology. Dissertação de Mestrado. University of Chicago, 1958, p 166. Citado em: PINSON, J. Matthew. Jacó Armínio: Reformado e Sempre Reformando. Idem.[7]  FORLINES, F. Leroy; PINSON, J. Matthew e ASHBY, Stephen M.  The Quest for Truth: Answering Life's Inescapable Questions. 1 ed. Nashville: Randall House Publications, 2001. p 235.
[8] Carta de Jacbus Arminius escrita a Sebastian Egbertsz, publicada em P. van Limborch e C. Hartsoeker, Praestantium ac Eruditorum Virorum Epistolae Ecclesiasticae et Theologicae (Amsterdam, 1704), nº 101).
[9] Apologia pro confessione Remonstrantium contra censuram quatuor Professorum Leidensium, publicado em 1629. 
[10] John Platt, Reformed Thought and Scholasticism: the arguments for the existence of God in Dutch theology, 1575-1650 (1982), p. 184
[11] Apologia pro confessione Remonstrantium contra censuram quatuor Professorum Leidensium, publicado em 1629. 
[12] WELSINGIUS, Isaac. Tractatus Theologicus de Deo Welsingius, (1610).
[13] ADB: EPISCOPUS, Simon p. 459.
[14] The Works of James Arminius. D. D. Vol. II. p 62.
[15] Apologia pro confessione Remonstrantium contra censuram quatuor Professorum Leidensium, publicado em 1629. 
[16] VORSTIUS, Conrad. The human development: the adult years and aging. 
[17] CORVINUS, Johannes Arnoldus. Ad Molinaeum, anatomes Arminianismi, p 519. (1614). 
[18] The Works of James Arminius. D. D. Vol. III. p 295.
[19] The Works of James Arminius. D. D. Vol. III. p 120.
[20] VORSTIUS, Conrad. The human development: the adult years and aging. 
[21] CORVINUS, Johannes Arnoldus. Ad Molinaeum, anatomes Arminianismi, p 531. (1614). 
[22] Apologia pro confessione Remonstrantium contra censuram quatuor Professorum Leidensium, publicado em 1629. 
[23] Debate of Nikolaas Grevinchovius and William Ames, in 1610.
[24] HAGIENSIS, Collatio scripta adversaria de divina praedestinatione, latine fecerunt. p 371 (1615). 
[25] GREVINCHOVIUS, Nikolaas in debate with William Ames, in 1610.
[26] HAGIENSIS, Collatio scripta adversaria de divina praedestinatione, latine fecerunt. p 386 (1615). 

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6 comentários:

  1. argumentos fracos, com varias e varias interpretações calvinistas, que acredita que somos marionetes e que jesus é um carrasco, predestinando todo mundo e predestinando tudo inclusive o pecado, tanta heresia nunca vi

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    1. Eu li o artigo inteiro mais de uma vez e não encontrei nenhum comentário em favor do Calvinismo, eu só vi fontes arminianas e versículos bíblico.

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    2. Observe o artigo novamente e veja que nã há nenhuma citação Calvinista!

      Não chore não!

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  2. Muito bom, refutou os arminianos com os próprios arminianos, não precisou fazer nenhum comentário em favor do Calvinismo, só usou fontes arminianas e versículos bíblicos. Excelente artigo, vou salvar.

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  3. O autor deveria Se dedicar conhecer mais aquilo que se propõe a refutar. Nenhuma definição arminiana clássica corresponde a definição usada no artigo. Não apontou nenhuma fonte para tal definição e se gaba de usar "argumentos arminianistas".
    No mais, apenas citações fora de contextos.

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